BRASIL, 2013 O black bloc, ou bloco negro, que entra nas passeatas para promover violência e vandalismo ITÁLIA, 1922 Os “camisas negras”, paramilitares fascistas, apoiam a ascensão ao poder do ditador Benito Mussolini (Fotos: Lost Art e Afp)


As relações do movimento Antifa com a violência e o terrorismo de fascistas e nazistas vão muito além das semelhanças fortuitas em saudações ou de “desafios do leite”. O movimento foi classificado pelos EUA como grupo terrorista e não foi à toa. Seus manuais assumem o recurso dos métodos exclusivamente violentos e da exclusão completa da racionalidade para a luta política e imitam a estética do fascismo italiano.
Oficialmente, o movimento diz ter iniciado em 1932, quando o Partido Comunista Alemão fundou a Antifaschistische Aktion, uma frente multipartidária destinada a combater o nazismo. Os membros do Antifa identificam-se com ideologias de extrema-esquerda, descrevendo-se a maioria deles como revolucionários anticapitalistas. Vestem-se de negro, muitas vezes cobrindo a cara com máscaras e capacetes para não serem identificados pelas forças de segurança. O movimento serve de exército de milionários e suas agendas globais.
Occupy Wall Street, Primavera Àrabe e Black-blocs são algumas iniciativas relacionadas ao movimento internacional Antifa (Antifascista), paradoxalmente conhecido pela estética ligada ao fascismo italiano, através das camisas negras e das formações e marchas e colunas, assim como a justificação do uso da violência.
Estão conectados ideológica e financeiramente a bilionários como George Soros, o judeu-húngaro que colaborou com os nazistas e diz não ter se arrependido, amado e defendido pela extrema esquerda mundial devido as vultosas somas que investe todos os anos para a nobre causa da subversão de sociedades ocidentais. Soros teve grandes lucros após o movimento Occupy Wall Street, iniciativa que Mark Bray, líder Antifa, orgulha-se de ter organizado.
Não é uma coincidência que tal movimento surja das sombras em distantes lugares do mundo mais ou menos ao mesmo tempo, como se obedecendo a uma mesma ordem. Nos EUA, eles são os responsáveis pela imensa onda de violência que avança pelo país.
As históricas conexões dos grupos antifascistas com crimes promovidos e financiados por bilionários globalistas, porém, são tratadas como teorias conspiratórias por grandes jornais, que consideraram o movimento deste domingo (31) como democrático.
Em geral, o movimento Antifa é conhecido na esquerda como uma espécie de “tropa de choque” da esquerda. Mais do que isso, o grupo representa a “bucha de canhão” da elite financeira global, servindo a tarefas de desestabilização em momentos específicos. No Brasil, a sua proximidade com grupos armados como o PCC tem o poder de promover verdadeiro terrorismo. Parte de seu ideário, que considera fascismo todo o aparato estatal, torna passível de aliança com toda forma de terror antissocial.
Antifa no Brasil
No Brasil, eles ficaram conhecidos como Black-blocs, em 2013 e foram considerados uma organização criminosa a partir dos protestos pela tarifa de ônibus, acusados de cometer crimes. Mas o inquérito foi extinto devido falta de “individualização dos crimes”, cometidos por grupos mascarados. Passados quase dez anos, nem Polícia Federal nem ala militar brasileira parece pronta para lidar com a ameaça Antifa, estando mais preocupada com inquéritos de “notícias falsas” para perseguir jornalistas que se opõe aos grupos representados pelos terroristas Antifa.
O grupo que foi às ruas neste domingo, na Avenida Paulista, carrega a mesma denominação Antifa presente nos black-blocs, que representam parte do modelo de ação Antifa. Desta vez, tiveram o claro objetivo de enfrentar fisicamente o “perigo” que chamam de “bolsonaristas”, eleitores de Bolsonaro que vêm se manifestando semanalmente em apoio ao presidente. Estes, com camisas verde e amarelo e formado por famílias, senhoras e crianças e conduta pacífica, foram classificados pela grande mídia como ameaças à democracia. Ao mesmo tempo, os camisas negras que queimaram uma bandeira brasileira, espancaram um jovem com camisa amarela e esfaquearam um policial, vêm sendo classificados como “pró-democracia” pelos meios de comunicação.
A explicação para isso está na retórica do movimento Antifa, que se associa às causas defendidas pela esquerda e traz no seu léxico palavras com clara intenção de confundir a imprensa. O Manual Antifa dá claras orientações para as formas de utilização da mídia para o benefício do movimento. A linguagem politicamente correta consagrada pela mídia e meios universitários contribui para tal confusão.
O grupo que saiu às ruas foi uma reunião promovida pela Gaviões da Fiel, torcida organizada do Corinthians com ligações com o PCC, junto do movimento internacional Antifa.
O manual e o ideário
No livro ANTIFA – O Manual antifascista, de Mark Bray, as regras do combate político radical são bem claras ao recomendar a desobediência de todas as convenções ditas “liberais” da política, como a liberdade de expressão e a própria ideia de racionalidade na defesa de ideais. Vendo Mussolinis e Hitlers em praticamente tudo o que soe organizado e ou hierárquico, seduzem facilmente grupos de jovens. O ideário Antifa também é uma chave para entender o que se tornou o jornalismo nacional e internacional.
O livro de Bray expõe uma perigosa filiação dos movimentos Antifa ao incluir um dos inimigos como a “islamofobia”. É sabida a fascinação que a esquerda globalista tem com a causa palestina, historicamente dominada por movimentos islâmicos ligados ao terrorismo.
Os Antifas, portanto, são os radicais da manutenção do establishment cultural e politico. E não se envergonham disso: em determinado momento, o Manual admite que os meios de comunicação são sensíveis às suas causas, mas recomendam toda a prudência, já que eles, assim como a “esquerda moderada”, dificilmente vão “até onde é preciso ir”.


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