Roberto conta que no dia da facada em Juiz de Fora, todo seu elenco e equipe técnica estava festejando e lamentando que o então candidato, líder em todas as pesquisas, não tinha morrido.
Nesse dia, o dramaturgo resolveu declarar sua solidariedade e apreço a Jair Bolsonaro, antes escondida, por medo de represálias de amigos, colegas de trabalho, familiares e público em geral.
A partir daí, Roberto conheceu a verdadeira "tolerância" da esquerda: ele não recebia mais apertos de mão, seu elenco não falava mais com ele, foi chamado de "fascista" na frente de seu filho de 8 anos, sofreu linchamentos virtuais, processos judiciais, perdeu oportunidades de trabalho, prêmios cancelados, entre outros absurdos.
Veja o trecho da entrevista abaixo:
Entrevista completa:
Via: Jornal da Cidade
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