Produtora de filmes simula incêndio na Amazônia para “abrilhantar” o Rock in Rio e “avacalhar” o Brasil (Veja o Vídeo)

Dia 13 deste mês fiz a seguinte declaração nas redes sociais:


Parece que o crime que essa produtora cometeu, selou minha frase. A esquerda vive fazendo isso: cometendo crimes e culpando quem vem limpar a bagunça que eles criam, como agora no governo Bolsonaro.

Uma equipe de produtores de São Paulo provocou um incêndio nas proximidades do município Presidente Figueiredo, em plena região amazônica, com a finalidade de filmar um clipping a ser apresentado na abertura do Rock In Rio 2019, que será realizado no final de setembro (dias 27 e 29) e início de outubro (3 e 6), no Rio de Janeiro.

 Como se destacar frente ao novo marketing político
A empresa Maria Farinha Filmes montou um set de filmagem e utilizou fumaça artificial e fogueiras com a intenção de dar ideia de grande incêndio na floresta Amazônica. 

A ‘licença’ obtida pela produtora junto a prefeitura de Presidente Figueiredo era para filmar a cachoeira e cavernas turísticas do Maroaga e a Gruta da Judéia, além de Samaúmeiras da região.

Dias depois, o secretário de turismo do município, Paulo Lins, surpreso com o ‘incêndio florestal’, acionou a delegacia da 37ª Delegacia de Polícia do Município, sugerindo apreensão dos equipamentos e abertura de inquérito contra o que considerava crime ambiental e ‘armação contra o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro’.

“Esse pessoal enganou todo mundo lá, disseram que iam fazer uma filmagem na caverna aí foram para um sítio, desmataram, tocaram fogo e passaram a filmar a queimada. A gente desconfia que isso é para alguma ONG Internacional ou política contra o Bolsonaro, o meio ambiente suspendeu a licença de filmagem, autuou os responsáveis e o delegado parece que vai instaurar inquérito. Isso aconteceu, quinta feira (12) passada”, denunciou Lins.

No vídeo abaixo, um integrante da equipe de filmagem explica a intenção do vídeo. Tire as suas conclusões.

Veja o vídeo:


O senador amazonense Plínio Valério prometeu denunciar o caso na tribuna do senado.

"A equipe de produção não relatou que pretendia realizar um incêndio voluntário para uma gravação para ser usada de maneira artística”, afirmou o senador, garantindo que vai pedir providências aos órgãos fiscalizadores.

"Se for confirmado, é um ato da mais alta gravidade”, completou o parlamentar.



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