por Cristiano Dias
Sim, as pessoas adoram texto em papel e não há nada errado com isso. (errado é achar que a consequência disso é odiar texto digital) Pegar o livro, folhear, sentir a textura, colocar na estante… Nossos netos provavelmente vão rir da nossa cara e livros em papel ocuparão o tipo de mercado que os discos de vinil já tem hoje. Daí até o papel — como um todo, em livros ou não — morrer ainda teremos muuuuuuitas gerações.
Semana passada a Suzano Papel e Celulose, com criação da Santa Clara (e do Rodrigo Zannin) lançou a Coleção Clássicos da Twitteratura Brasileira, para estimular a leitura e brincar com essa birra de que Twitter não é literatura coisa nenhuma. Twittar que você almoçou pão com ovo pode não ser literatura, mas um apanhado das coisas twittadas por@xicosa, @amatos30, @alelex88, @silviolach, @tati_bernardi, @felipeneto, @HugoGloss,
@CARPINEJAR, @tiodino, @LOBO_DA_CORAGEM, @bomdiaporque, @LeoJaime, @Flavio_Gikovate,
@pittyleone e o muso @eikebatista — autores selecionados para a coleção.
@CARPINEJAR, @tiodino, @LOBO_DA_CORAGEM, @bomdiaporque, @LeoJaime, @Flavio_Gikovate,
@pittyleone e o muso @eikebatista — autores selecionados para a coleção.
O livro já está nas melhores casas do ramo e a renda será toda revertida para o Instituto Ecofuturo, ONG de educação ambiental fundada pela Susano.
No unwrapping do livro dá para ver um pouco de como os livros são organizados por dentro. (não é só gadget que tem vídeo de unboxing não!)
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