Se o oceano fosse o amor, o amor com que amamos seria apenas uma gota desse oceano.
Esse conhecimento nos dá uma idéia das nossas impossibilidades e das nossas limitações. Como sermos perfeitos enquanto na nossa morada terrena e corrompida?
Não obstante, o apostolo Paulo nos exorta a nos revestirmos do amor que é o vínculo da perfeição (Colossenses 3:14).
Da mesma maneira, o Senhor nos ensina a sermos perfeitos como o nosso Pai Celestial é perfeito (Mateus 5:43:48).
O que fica claro é que não podemos amar com a intensidade de Deus, mas podemos amar com a abrangência de Deus.
Esse é o coração da santidade, rompermos os limites do amor que exclui.
Marcos Alexandre Pereira Behera
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