Noiva entra na igreja com homem que recebeu coração de seu pai
O pai de Lílian Rodrigues morreu quando ela tinha apenas 1 ano.
Pela internet, ela chegou ao homem que recebeu o coração dele. O amor de uma filha pelo pai que já morreu emocionou os convidados de um casamento no Rio Grande do Sul. Neste fim de semana, Lílian Rodrigues entrou na Igreja para se casar de braços dados com o homem que recebeu a doação do coração de seu pai.
A moradora de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, só conhecia o pai por uma única foto. O metalúrgico José Rodrigues morreu quando a filha tinha apenas 1 ano de idade. "Pelo que sei, ele tinha 26 anos, estava voltando de um jogo de futebol e foi atropelado por uma moto", diz Lílian.
Na época, a família atendeu a um desejo de José: doar todos os órgãos. A menina cresceu pensando como seria ter um pai para acompanhar, dividir os sonhos. "Eu ficava pensando como seria se meu pai estivesse comigo, sempre perguntando para minha mãe se eu poderia vê-lo novamente", conta.
"Eu queria que ele entrasse comigo na Igreja", confessa Lílian. Foi então que ela começou a procurar uma lembrança, alguém que tivesse um órgão doado pela família do metalúrgico. Foi pelo computador que Lílian descobriu o ex-atleta aposentado João Carlos Cechella. Ele mora a 260 quilômetros de sua casa, na cidade de Santa Maria.
Lílian contrariou as orientações dos especialistas e quis conhecer João Carlos. O primeiro encontro aconteceu há 10 meses. "Foi muito emocionante", define Lílian.
"Ele (pai dela) sempre fez parte da minha vida. Eu pensava muito nele, até hoje ele faz parte, das minhas orações", conta João Carlos.
Há quatro meses Lílian resolveu casar. A festa foi planejada e cheia de detalhes. Mas o casamento teve um convidado especial. Ela entrou na igreja com o padrasto mas, no meio do caminho, estava João Carlos, o homem que no dia 16 de maio de 1989 recebeu um coração novo. E foi o pai de coração, como Lílian chama João Carlos, que entregou, com emoção, a noiva para o futuro marido. "Estou muito emocionando. É indescritível", comenta João Carlos.
Fonte: G1/Gospel+
A moradora de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, só conhecia o pai por uma única foto. O metalúrgico José Rodrigues morreu quando a filha tinha apenas 1 ano de idade. "Pelo que sei, ele tinha 26 anos, estava voltando de um jogo de futebol e foi atropelado por uma moto", diz Lílian.
Na época, a família atendeu a um desejo de José: doar todos os órgãos. A menina cresceu pensando como seria ter um pai para acompanhar, dividir os sonhos. "Eu ficava pensando como seria se meu pai estivesse comigo, sempre perguntando para minha mãe se eu poderia vê-lo novamente", conta.
"Eu queria que ele entrasse comigo na Igreja", confessa Lílian. Foi então que ela começou a procurar uma lembrança, alguém que tivesse um órgão doado pela família do metalúrgico. Foi pelo computador que Lílian descobriu o ex-atleta aposentado João Carlos Cechella. Ele mora a 260 quilômetros de sua casa, na cidade de Santa Maria.
Lílian contrariou as orientações dos especialistas e quis conhecer João Carlos. O primeiro encontro aconteceu há 10 meses. "Foi muito emocionante", define Lílian.
"Ele (pai dela) sempre fez parte da minha vida. Eu pensava muito nele, até hoje ele faz parte, das minhas orações", conta João Carlos.
Há quatro meses Lílian resolveu casar. A festa foi planejada e cheia de detalhes. Mas o casamento teve um convidado especial. Ela entrou na igreja com o padrasto mas, no meio do caminho, estava João Carlos, o homem que no dia 16 de maio de 1989 recebeu um coração novo. E foi o pai de coração, como Lílian chama João Carlos, que entregou, com emoção, a noiva para o futuro marido. "Estou muito emocionando. É indescritível", comenta João Carlos.
Fonte: G1/Gospel+
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